Quando chegar em casa quero encontrar todo mundo prum abraço.
Quero encontrar o Du, a Mariana, o Edmundo e a Mercedes. Quero que eles estejam felizes.
Depois quero apertar o Vinícius e a Laila,
Quero todo mundo junto, a Juliana, a Natália, o Augusto, o Fernando, o André e a Ana Clara
Quero encontrar com a Alice, com a irmã da Alice, com a mãe da Alice, com o gato da Alice.
Eu quero encontrar só com o João, e só com a Lívia, e só com o Alan, separadamente.
Quero encontrar com o Vinícius, o outro, o meu, o do colégio. E com a Cynthia, a mãe, com o filho, o Rafael.
Quero esbarrar no João-irmão-da-ana e na Anaalicely que é de câncer, ascendente em aquário (opa! essa sou eu).
E escutar a Sílvia e os amigos da Sílvia que eu só encontro quando vou ao encontro da Sílvia.
Quero todo mundo numa mesa de bar, a Lorena, a Bruna, Délio e o Vinícius (de novo).
Quero todo mundo num karaokê, o Jimmy, o Sílvio, o Paulo, o Pedro, o Fábio, o Antônio, o Ciclano, o Beltrano…
Quero encontrar principalmente os que não entraram ainda, a Marina, o Igor, a Bárbara, a Priscila, a Júlia, a Carol, a Kathe, a Gabi.
E mais ainda os que não vão entrar.
A família, os amigos, os não-amigos, os inimigos, os conhecidos e até, quem diria, os semi-conhecidos.
Porque depois eu vou pra longe de novo e quero ficar enjoada de querer tanta coisa com tanta gente, até que venha novamente o aperto da saudade.