O ônibus chegou em uns quinze minutos, tempo o bastante para que eu achasse que estava demorando, mas, ao olhar no relógio, considerasse razoável. Na hora em que o orlybus finalmente abriu as portas, já tinha mais uns cinco ou seis companheiros de ponto, todos mais velhos, aparentemente locais, com malas de viagem de fim … Continue lendo Paris, je t’odeio (parte 2)
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