Cheguei ao Porto pela estação de Campanhã. Lá mesmo, pegaria um metrô que me deixaria próximo ao hostel. Primeira confusão: a máquina de bilhetes mais próxima só vendia os para trens urbanos e não havia sinalização alguma de para onde estava o metrô naquele corredor subterrâneo da estação. Parei um desavisado que corria menos: "Senhor, … Continue lendo A viagem – parte X. O Porto – parte 1
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